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Marcelle Lins
"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo...Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter...Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo..." - Fernando Pessoa
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Mais Que Uma História

... Muito além de pensamentos soltos; muito além de amores, outros... Aqui subjaz o derramar de um coração: Um pesar, Um encontro de onde um dia surgiram duas bocas unidas por um único desejo. E de onde um dia uma Lágrima chamou de BEIJO... Porque um dia descobri o que é AMAR!!

Olha Que Blog Maneiro!

29 de janeiro de 2009




Indicado pelos blogs:

Fortaleza de Vidro
LuDe
Prato do Dia
Humor Fino



Muito obrigada!!




Meus indicados:



www.guriasmulheres.blogspotcom


www.grupomaos.blogspot.com


www.oestranhomundodesophie.blogspot.com


www.sonhosamadores.blogspot.com


www.route-06.blogspot.com


www.evisson.zip.net


www.alacarte-domeujeito.blogspot.com


www.musicalucinada.blogspot.com


www.lhamaverde.wordpress.com


www.porqueodiarumaescola.blogspot.com




Regras:



1- Exiba a imagem do selo “Olha Que Blog Maneiro”.

2- Poste o link do blog que te indicou.

3- Indique 10 blogs de sua preferência.

4- Avise seus indicados.

5- Publique as regras.

6- Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.

7- Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com juntamente com os 10 links dos blogs indicados para vericação. Caso os blogs tenham repassado o selo e as regras corretamente, dentro de alguns dias você receberá 1 caricatura em P&B.

8- Só vale se todas as regras acima forem seguidas.



Os indicados poderiam postar neh... Eu queria a caricatura...xD

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 21:36 21 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Premiações

Um Jasmin !

27 de janeiro de 2009

(Eu entendo os motivos da separação; mas nada me obriga a aceitá-los).
.
.
Seria diferente se eu tivesse me declarado antes? Isso mudaria sua decisão? E se meu pranto rolasse, você seria capaz de secar minhas lágrimas? Daria a mim o seu coração? Qual seria sua reação; motivo; imposição?

Eu nunca pedi — ou esperei—, que sentisse por mim 1 décimo de tudo aquilo que sinto por ti… eu queria de você a minha identidade, apenas isso !

Agora penso em desistir de TUDO… — não do gosto doce que a vida ainda me fará sentir—, isso nunca! Eu apenas quero passar uma borracha nesse meu delírio incandescente, e seguir como se nada tivesse acontecido…

A diferença impregnada em minha pele, deixada por você; largada por você, será deixada de lado por mim, neste momento…

Não há magoas, nem rancores e, nem sequer, ressentimentos. Nada mais existe aqui dentro; você era tudo, e agora é o vazio em mim. Eu deveria ter escolhido a ausência tua; antes, arriscar ouvir tuas respostas…

Talvez assim tenha sido melhor… agora eu já não tenho motivos para fugir de casa. Não existe mais alarde; e meus laços — com o mundo; com Deus—, já podem ser restabelecidos. Não há dor; nem culpa; nem condenação.

Eu queria apenas saber onde será que nossos destinos se cruzarão novamente. E, quando isso acontecer, será que ainda te desejarei? Ou, será que você, passará então a me desejar? E o amor — se foi realmente o que senti—, ainda terá forças? E se eu tiver outro alguém? E se tiver medo de envolver-me? E se você se envolver? E se eu te magoar? E se restar entre nós apenas amizade?

Saiba que não me importava a imagem boa ou ruim que eu teria de você, meu amor. Depois de tudo que eu sofri para aceitar… depois de tudo que vivi, pensando em ter você, e APENAS VOCÊ, ao meu lado…

Você fez sua escolha. E a minha será te esquecer!

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 18:57 31 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Entrelinhas, Segredos.

Ausência.

22 de janeiro de 2009

Eu, que derramo
Meu amor, em pranto.
Que entregarei a ti
Meus anos
E hoje, entrego a ti
Todos os meus dias.

Eu, que em pranto
Derramo meu pesar; meu canto.
E, com meu rouco falar, desejo
Estar com você p’ra sempre…
Ou até teus beijos
Deixarem-me completa.

Se não fosse essa cretina
Ausência tua!
Esse dolo, perpetuado em mim;
Tatuado, por mim.
Agora jaz constante, essa dor
Que tange, meu coração pulsante.

Talvez engano, entretanto,
Meu amor derramo.
E em pranto, revelo
Que serei tua;
Ainda que não me pertenças;
Ainda que não me ames…

… E, ai da ausência tua.



Marcelle Lins

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 16:51 17 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Versos Soltos

Entrelinhas!

18 de janeiro de 2009

(/.Existem coisas mais importantes que as próprias palavras…)


— Mãe, olhe-me nos olhos, por favor!! Há dias eu tento dizer a você o quanto isso tudo está sendo difícil pra mim. Repara em mim. Não me dê as costas, eu ainda estou tentando te dizer o quanto eu mudei; o quanto eu cresci. Se eu te contar uma história polêmica você me empresta um mísero minuto do seu tempo? Desculpe-me, mas eu te fiz algo? Por que você me evita? Você não gosta mais de mim, é isso? — Mariana hesitou. — Eu quero conversar com você, posso? Eu só quero dizer que estou indo embora! Mãe?

A mãe de Mariana continuava andando pelo corredor da casa. Alheia a tudo, alheia a todos. Ela estava com um aspecto triste, sombrio; como se estivesse aprisionada por seu moralismo, por suas convicções. E seus olhos haviam perdido aquele brilho, aquela luz de outrora. Ela sentou em um banquinho de madeira, pegou um álbum de fotos antigas. Permaneceu imóvel; calada. Mariana pegou sua mochila, pois ali estava tudo o que havia lhe restado; ali estavam todos os seus sonhos, quebrados. Ela passou a mão nos cabelos desgrenhados de sua mãe; deu-lhe um beijo na testa e foi embora, ainda confusa. Ainda existia uma última lágrima no olhar dela; esta ousou em não cair.

A porta bateu com a força do vento, e Mariana descia as escadas correndo; como se fugisse da masmorra; como se fugisse das únicas lembranças de sua vida. O táxi já a esperava na portaria. Ela entrou no carro e pediu para que o motorista seguisse para a praia.

Chegando lá, ela pagou o motorista; pegou sua mochila; tirou as sandálias que tanto que a incomodavam. Estava liberta de toda a amargura causada pela indiferença de sua mãe.

A brisa trazia-lhe um frescor capaz de apaziguar sua alma tórrida. Seus cabelos soltos; seus pés, sobre a areia fina, descalços. Estava livre agora. Livre!! Mas tudo o que ela desejava era prender-se; e fincar os pés na terra seca; e desvendar mistérios.

Sentou-se frente ao mar. Buscava agora as respostas que sempre temeu ouvir. Buscava um ponto de referência; uma lembrança qualquer. Algo que a prendesse nesse, ou em qualquer outro mundo. Respirou fundo… Sentiu um ardor em seu corpo; sentiu um anseio qualquer, por um alguém também qualquer; mordeu levemente os lábios; e seu olhar oblíquo, quase perdido na infinita dimensão do mar… a solidão era necessária!

Nada importava agora… seus preceitos sequer existiam! Havia parado de reprimir seus impulsos lascivos, devassos; havia desistido de refutar o incontestável. Fechou os olhos. Estava prestes a descobrir o conhecimento. Ordenava todos os pensamentos soltos em sua mente; e as respostas dissipavam seus questionamentos… Não precisava mentir nunca mais. Já não era dependente do vínculo obsessivo que mantinha com sua mãe; já não sentia vergonha de quem realmente era, e despia-se.

Olhou para o mar, novamente; o sol queimava sua pele rosada e desnuda. Encheu os pulmões de ar, soltando, em seguida, um brado forte:
— Hipocrisia, nunca mais!

E mergulhou dentro de si para sempre, pois havia se tornado a própria imensidão do mar…

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 20:30 21 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Entrelinhas, Eu Conto; Tu Contas..

Ah... o amor!!

7 de janeiro de 2009

“Há vários motivos para não se amar uma pessoa e apenas um só para amá-la.”
(Carlos Drummond de Andrade)


Quando eu era mais nova, pensava que detinha em minhas mãos o poder de escolher por quem eu me apaixonaria; hoje, com alguns anos mais de experiência, descobri que as razoes do coração são maiores do que tudo que eu seria capaz imaginar. (Eu, simplesmente, não pude evitar.)

“Ah o amor… que nasce não sei de onde, vem não sei como e dói não sei porque…”
(Carlos Drummond de Andrade)


Não existem palavras neste, ou em qualquer outro idioma que expressem com exatidão o que se passa dentro de mim. Eu queria gritar até poder ouvir meu coração silencioso… Eu queria que todos soubessem: porque sinto e procuro e desejo. E espero tudo desse amor; até mesmo um único beijo (a ausência deste me mataria de dor). Busco em mim qualquer lembrança… e que esta me traga à memória o (teu) inebriante perfume… Apenas sinto; e isto não é leviano. É eterno!

“Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.”
(Carlos Drummond de Andrade)

Entre a dor e o nada eu escolho arder no amor que sinto por ti… (E então, o que me diz?)

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 23:03 11 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Amor é Prosa.

Desejas-me?

5 de janeiro de 2009

Por que tu me cobras fidelidade,
Se o que me dás é traição?
Por que tu me olhas com ódio,
Se todo meu amor a ti foi entregue?

Eu sequer posso acreditar
Que tu estejas a acusar-me por fraqueza.
Fraqueza tua, hipócritas!
Já não sei quem és tu em minha vida.

Ai de mim, que tola
Em teus braços sonhei recostar-me o corpo.
Ai de mim, se outrora
Quiser-me eu a ti me prender novamente.

Tu não me respeitas;
Tu, que me desamparas nas noites perversas.
Por que cobra-me amor,
Se têm outras a teu lado?

Por que cobra-me amor,
Se tu mesmo não me amas?
Se tu mesmo não me queres?
Se tu desejas-me, sequer?

Rabiiscado Por --> Marcelle Lins às 00:05 12 Pessoas Estão Falando Por Aii Que...  

Marcadores: Versos Soltos

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